Lideranças confirmaram seu voto de confiança no professor universitário, candidato do PSOL
Fugindo
à regra dos políticos alagoanos, eis que surge uma opção de confiança para
construir uma narrativa de esquerda, com foco no combate às desigualdades sociais
e aos ataques à democracia: professor Cícero Albuquerque. O candidato a governador
do Estado, pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), foi recebido pelos
diretores do Sindicato dos Agentes Comunitários de Alagoas (Sindacs-AL), na
manhã desta quarta-feira (28), na sede do sindicato, na Cambona, em Maceió.
Participaram
do momento o presidente Nelson Cordeiro e os diretores Fernando Cândido, Manoel
Sarmento, Edvaldo Gonçalves, José Vieira, Alexandre Noberto, José Sebastião,
Adeilda Maria e Gilvonete. O histórico político e as propostas para o conjunto
de servidores públicos são, de acordo com Nelson Cordeiro, as principais
características, que uniram o voto das lideranças sindicais.
“Em
vez de optar por um candidato que está à frente nas pesquisas, decidimos
confiar em um político coerente, que respeita o próximo, que tem capacidade e
que sabemos da sua responsabilidade com as pessoas, em especial com os menos
favorecidos”, revela o presidente do Sindacs-AL.
Fernando
Cândido lembrou da participação de Cícero Albuquerque na formação do Sindacs-AL
e disse que se sente muito confortável em apoiar sua candidatura. “Passamos por
muita dificuldade no começo do sindicato e o Cícero estava lá com toda sua boa
vontade em nos ajudar. Hoje, temos muitas opções, mas nenhuma defende os
interesses da nossa categoria, como eu sei que o Cícero fará se eleito”,
ressaltou.
Agradecendo
a presença de todos, Cícero Albuquerque manifestou todo o seu carinho pelos alagoanos
com uma proposta de governo baseada em cinco eixos: combate à pobreza e à
desigualdade social, desenvolvimento e sustentabilidade, gestão democrática, promoção
dos serviços públicos e ações sociais de promoção da vida e direito ao futuro.
“Apesar
de estar sendo difícil nossa candidatura, eu acredito sim em ir para o segundo
turno, pois eu acredito que o povo pode ter alguém competente e realmente
interessado em realizar um trabalho para as pessoas, sem ter que vender seu
mandato para as famílias poderosas, que mandam no nosso Estado”, finalizou o
candidato ao Governo de Alagoas, com o número 50.