terça-feira, 30 de abril de 2019

Vice-presidente do SINDACS-AL acompanha processos de progressões do PCCV dos Agentes Comunitários de Saúde e de Combate as Endemias de Atalaia.


Entidade conseguiu avançar em 19 processos com adequação de tempo e títulos, diz Neto Braz.

Por: Ascom/SINDACS-AL

O vice-presidente do SINDACS-AL Neto Braz esteve nesta terça-feira (30) acompanhando os processos para enquadramentos da tabela atual do PCCV dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e de Combate as Endemias (ACE) de Atalaia.

“Conseguimos avançar em 19 processos com adequação de tempo e títulos dos ACS E ACE, gerando mais renda para nossos colegas de trabalho” – Disse Neto Braz.

Confira a lista com as devidas mudanças de progressões:


SINDACS-AL
Unidos somos mais fortes.


segunda-feira, 29 de abril de 2019

Centrais sindicais aprovam anúncio de greve geral em 14 Junho contra a reforma de Bolsonaro.


SINDACS/AL convoca todos ACS e ACE a aderir à luta contra a PEC 06 que acaba com o PIS/PASEP e a aposentadoria especial. (Ascom/SINDACS-AL)


Em reunião realizada nesta sexta-feira (26) na sede da Força Sindical, em São Paulo, dirigentes das centrais sindicais bateram o martelo na convocação de uma greve geral em defesa das aposentadorias públicas e contra a reforma da Previdência proposta pelo governo Bolsonaro, que na opinião dos sindicalistas significa um retrocesso inaceitável e só interessa ao empresariado e em particular a banqueiros e rentistas.

Participaram da reunião lideranças da CGTB, CSB,  CONLUTAS, CTB, CUT, Força Sindical, Intersindical, Nova Central (NCST), E UGT. A paralisação nacional deve ocorrer no dia 14 de junho, mas a data só será oficializada no 1º de Maio Unificado programado para São Paulo, ocasião em que a decisão será anunciada.

Foi aprovado o seguinte calendário de mobilização:

– 1º de Maio: A partir das 10 horas, início do Ato Político do Dia Internacional da Classe Trabalhadora;
– 6 de Maio: 10 horas, reunião das Centrais Sindicais em São Paulo;
– 15 de maio: Dia Nacional de Luta contra a Reforma da Previdência e apoio à greve nacional da Educação.

Além dessas datas ficou deliberado que será realizado um encontro das centrais com os movimentos sociais para a preparação da greve geral; reuniões com os sindicatos do ramo de transportes, que constituem a espinha dorsal de uma paralisação nacional; visitas aos estados para conscientizar e mobilizar as bases e intensificação da coleta do abaixo assinado contra a reforma (objetivo: 1 milhão de assinaturas) e definição da data de entrega do mesmo ao Congresso Nacional.

Para o presidente nacional da CTB, Adilson Araújo, “a unidade é essencial para o sucesso da greve geral e estamos dando passos decisivos nesta direção. Vamos redobrar os esforços para conscientizar o povo brasileiro sobre os riscos embutidos nesta falsa reforma, que na verdade é o desmonte do sistema previdenciário, o fim progressivo das aposentadorias públicas e a privatização por meio do perverso sistema de capitalização. Temos a obrigação de empenhar todas nossas forças na luta para impedir mais este golpe contra a nossa classe trabalhadora.”

Segundo a coluna Painel da Folha de São Paulo,  João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário-geral da Força, diz que “no movimento tem gente que está contra toda a reforma e tem uma parcela dos sindicalistas que quer a negociação”. Haverá ainda uma manifestação dia 15 de maio, em apoio aos professores. “Será um ‘esquenta’ para a greve geral de junho”, classificou a CUT.


Movimento unificado dos servidores públicos municipais de Maceió funda fórum em defesa categoria e dos serviços públicos.


Encontro contou com a participação da CUT e sindicatos de várias categorias.

Por: Ascom/SINDACS-AL

O Movimento Unificado dos Servidores Públicos Municipais de Maceió deu mais um grande passo em defesa da classe trabalhadora. Composto por sindicatos representantes de várias categorias, o movimento que nasceu como um simples grupo representativo unificado se transformou na tarde desta segunda-feira (29) na sede da CUT/AL em um importante Fórum em defesa dos Servidores Públicos Municipais de Maceió.

Criado com a finalidade de defender os direitos dos Servidores e dos Serviços públicos, a entidade também poderá contar com a participação de representante do Ministério Público, OAB e sociedade civil organizada.

A primeira tarefa do fórum será a convocação de uma Assembléia Geral Unificada com todos os Servidores para o dia 09/05 com o objetivo de passar os informes da reunião que acontecerá com o Prefeito Rui Palmeira no próximo dia 06/05.

A assembléia também definirá os rumos da luta em favor do conjunto dos servidores públicos municipais de Maceió.


sábado, 27 de abril de 2019

SINDACS-AL apresentará ao prefeito de Maceió propostas de contenção de gastos, sem retirar direitos dos servidores.


Objetivo é apresentar alternativas para o Prefeito otimizar ainda mais as receitas do município,  de modo que, permita a atualização do PCCV e o reajuste salarial desse ano.

Por: Ascom/SINDACS-AL

O Presidente do SINDACS-AL Fernando Cândido e o diretor administrativo e financeiro Nelson Cordeiro se reuniram na manhã dessa sexta-feira (26) com a assessoria jurídica e contábil do sindicato para elaborar propostas de medidas a serem implementadas no âmbito da administração direta e indireta destinadas a contenção de gastos no município de Maceió, sem retirada dos direitos duramente conquistados pelos servidores.

De acordo com o Advogado do SINDACS-AL Felipe Zannoto, é plenamente possível a redução de gastos sem retirar direitos dos servidores. Além disso, a Constituição Federal nos artigos 7° e 37 prevê a irredutibilidade de remuneração, o que torna inconstitucional um Projeto de lei que retire direitos dos servidores de Maceió.

Para a contadora, Tamis Oliveira as propostas que serão apresentadas pelo sindicato não são nenhuma novidade, além de serem factíveis, já foram usadas em vários municípios brasileiros.

Nelson Cordeiro, diretor Administrativo e financeiro do SINDACS-AL, ressalta que a finalidade das propostas do sindicato é apresentar alternativas para o Prefeito otimizar ainda mais as receitas do município,  de modo que, permita a atualização do PCCV e o reajuste salarial desse ano.

Já para o presidente Fernando Candido, o PL apresentado pelo governo municipal é ruim, e nele nada se aproveita, mas é dever do sindicato ser propositor.

sexta-feira, 26 de abril de 2019

Presidente do SINDACS-AL participa de palestra sobre a reforma da previdência promovida pelo Sindicato dos Bancários em Maceió.


Para Fernando Cândido, é preciso lutar contra a reforma, pois entre tantos outros ataques aos direitos da classe trabalhadora, a proposta descaracteriza completamente a essência da aposentadoria especial.

Por: Ascom/SINDACS-AL

O auditório do Sindicato dos Bancários em Maceió foi palco na noite desta quinta-feira (25), de mais uma relevante palestra sobre a Reforma da Previdência com a participação de diversas entidades sindicais, entre elas, o SINDACS/AL – Sindicatos dos Agentes Comunitários de Saúde de Alagoas devidamente representado seu presidente Fernando Cândido.

O evento foi promovido pelo próprio Sindicato dos Bancários e teve como palestrante, Antônio Ferreira Alexandre, graduado em Harvard Business Scholl-EUA, com especialização na França.

Para Fernando, a proposta descaracteriza completamente a essência da aposentadoria especial, que foi criada justamente para evitar que o trabalhador fique exposto por muito tempo a condições que podem prejudicar a sua saúde e até mesmo levar à incapacitação ou morte.

De acordo com o texto da PEC, esses trabalhadores só poderão requerer a aposentadoria se cumprirem a nova regra de idade mínima obrigatória. No caso da categoria dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e de Combate as Endemias (ACE) passa para 60 anos a idade mínima para se aposentar.

“Com a reforma da previdência, praticamente acabará a aposentadoria especial para quem trabalha em ambientes insalubridades e prejudiciais à saúde, como é o caso dos Agentes” – Disse Fernando.

“Se a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 006/2019 for aprovada no Congresso Nacional, o trabalhador será obrigado há ficar mais tempo trabalhando em condições que podem afetar a sua saúde” – Concluiu o sindicalista ao comentar sobre a importância da palestra e do enfretamento a proposta pela classe trabalhadora.


quarta-feira, 24 de abril de 2019

Diretoria do SINDACS-AL oficializa posição contrária a reforma da previdência.


Decisão foi tomada durante reunião nesta terça-feira (23) na sede do sindicato em Maceió.

Por: Ascom/SINDACS-AL

Na manhã dessa terça-feira (23), o SINDACS/AL – Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde de Alagoas reuniu sua diretoria para deliberar sobre a posição da entidade contra a Reforma da Previdência do Governo Bolsonaro.

O encontro ocorreu na sede do sindicato, onde ficou encaminhado que o SINDACS-AL participará de forma mais efetiva de todas as manifestações e mobilizações contra a PEC 06, inclusive participar de audiências públicas junto com outros movimentos sociais e sindicais.

Outro tema não menos importante para a diretoria sindical que foi debatido e deliberado durante a reunião, tratou de uma alteração estatutária visando à ampliação da diretoria do sindicato, cuja finalidade é tornar efetivos todos diretores da entidade, acabando assim, a termologia "suplência".



CCJ da Câmara aprova proposta de reforma da Previdência.


Essa é a primeira fase que passou pela análise dos deputados sobre a constitucionalidade do projeto apresentado pelo governo Bolsonaro.

Por: Thais Chaves/Carta Capital

Depois de 10 horas de sessão, a Comissão de Constituição e Justiça aprovou, nesta terça-feira 23, o projeto da reforma da Previdência do governo Bolsonaro. Essa é a primeira fase para a aprovação do projeto, que passou pela análise dos deputados sobre a constitucionalidade da proposta apresentada pelo governo.

No dia 9 de abril, o deputado Marcelo Freitas (PSL-MG), relator da reforma da Previdência na CCJ,  votou pela admissibilidade do projeto. Na sessão desta terça-feira, 48 deputados seguiram o relator e consideraram a proposta constitucional contra 16 que votaram contra. 

Os dados que embasaram o projeto e foram considerados sigilosos sofreram pedido de anulação por parte da oposição. O ministro da Economia, Paulo Guedes, prometeu a liberação dos dados até a próxima quinta-feira, 25.

Os partidos do centrão, junto à oposição, tentaram articular o adiamento do debate, enquanto o governo tentou antecipar a votação. O presidente Jair Bolsonaro quer aprovar o projeto ainda no primeiro semestre, mas a articulação do governo tem feito alguns partidos deixarem de apoiar o presidente.

O deputado Alessandro Molon (PSB), líder da oposição na Câmara, tentou barrar a votação ao entrar com mandado de segurança na Justiça do Distrito Federal para que a votação não fosse realizada antes da derrubada do sigilo dos dados.

Entramos com mandado de segurança na Justiça do DF para que sejam abertos os números que embasam a Reforma da Previdência de Bolsonaro, e para que a votação na CCJ não aconteça antes que o sigilo seja derrubado. Este debate requer transparência, em respeito à população. 

No fim da tarde, a deputada Jandira Feghali (PCdoB), líder da minoria, apresentou um requerimento com 1/5 do Congresso que dá o direito de sustar a tramitação do projeto até que os dados detalhados sobre o projeto sejam liberados aos deputados. Francischini insistiu em votar a matéria ainda hoje. E a maioria dos partidos disse não ao pedido da oposição.


segunda-feira, 22 de abril de 2019

STF marca julgamento da MP que dificulta sustentação financeira de sindicatos.


Plenário deve apreciar MP 873 em 23 de maio. Medida é questionada pela OAB e outras entidades.

O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) julgará daqui a um mês, em 23 de maio, as ações que questionam a Medida Provisória sobre contribuições sindicais (MP 873), de acordo com informação do site Consultor Jurídico. Pela MP, são vedados descontos em folha de pagamento e aprovação de contribuição em assembléia. O governo quer que o desconto só ocorria via boleto bancário e após autorização individual do trabalhador.

A MP foi prorrogada por 60 dias, conforme ato do presidente do Congresso, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) publicado na edição desta sexta-feira (18) do Diário Oficial da União. Sindicalistas chegaram a se reunir com Alcolumbre e também com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para pedir o arquivamento da medida.

O governo baixou a MP em plena sexta-feira de carnaval, em 1º de março, em ação interpretado como uma tentativa de "asfixiar" financeiramente as entidades sindicais. Várias obtiveram liminares judiciais garantindo o direito de desconto. Ao mesmo tempo, o STF passou a receber questionamentos sobre a constitucionalidade da medida provisória. O relator das ações, ministro Luiz Fux, remeteu a análise para o plenário, considerando "a repercussão jurídica e institucional da controvérsia".

Na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 6.098, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) sustenta que a MP viola os princípios da liberdade e da autonomia sindical. Outra ADI (6.092) é da Confederação Nacional das Carreiras Típicas de Estado. O Ministério Público do Trabalho (MPT) também criticou a medida.

Rodrigo Maia: Comissão só será instalada após fim da censura a dados da reforma da Previdência.


Paulo Guedes determinou a proibição do acesso a estudos e pareceres técnicos que embasaram a PEC da reforma da Previdência. Dessa forma, argumentos, estatísticas, dados econômicos e sociais ficam submetidos à censura do governo.


Em Lisboa, onde participa de evento organizado pelo IDP (Instituto Brasiliense de Direito Público) – que pertence ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes -, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM/RJ), disse que a Comissão Especial da Casa só vai começar a trabalhar quando Jair Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes, colocarem fim à censura dos dados que deram origem à Reforma da Previdência.

“Isso vai ter de estar aberto no dia da instalação da Comissão Especial. Esses dados precisam estar abertos, ou não não tem como começar a trabalhar”, disse Maia, que prevê que a Comissão seja formada em 7 de maio.

Reportagem da Folha de S.Paulo neste domingo (21) informou que Guedes determinou a proibição do acesso a estudos e pareceres técnicos que embasaram a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma da Previdência. Sob sigilo, não poderão ser divulgados documentos importantes para os trabalhadores. Dessa forma, argumentos, estatísticas, dados econômicos e sociais ficam submetidos à censura do governo.

“Isso [determinação do sigilo] foi uma decisão de curto prazo, que não sei se foi a melhor, mas na Comissão Especial não tem jeito: a primeira audiência vai ser a discussão sobre o impacto de cada uma das propostas que está apresentada na PEC”, afirmou Maia.


quarta-feira, 17 de abril de 2019

Pagamentos da Ação da Nova Sociedade estão previstos para Maio após envio ao TRT.


Confirmação foi dada pelo responsável pelo Setor de Precatórios do TJ/AL ao Presidente do SINDACS-AL Fernando Cândido que tenta agendar uma reunião com o presidente do Tribunal para pedir agilidade no pagamento da ação.

Por: Ascom/SINDACS-AL

O Presidente do SINDACS-AL Fernando Cândido esteve pessoalmente no Tribunal de Justiça de Alagoas para tratar do pagamento da ação da NOVA SOCIEDADE.

De acordo com o responsável pelo setor de precatórios do TJ/AL, os recursos já são suficientes e se encontram na vez de pagamento, contudo, a expectativa do envio dos referidos recursos para o TRT - Tribunal Regional do Trabalho e posterior pagamento é o mês de Maio.

Fernando Cândido requereu uma reunião com o presidente do TJ/AL, Tutmes Ayram para pedir agilidade no pagamento da ação.



SINDACS-AL repudia crimes cometidos por servidor da Câmara Municipal de Maceió ao tempo em que pede punição e amparo as vítimas e seus familiares.


Acusado de estupros em série, servidor que exerce cargo de comissão de livre nomeação e exoneração já respondia a uma investigação do ano de 1996.

Por: Ascom/SINDACS-AL

Diante da estarrecedora notícia de que um servidor público lotado na Câmara Municipal de Vereadores de Maceió é acusado de uma série de estupros na capital, o SINDACS-AL – Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde de Alagoas vêm a público repudiar os crimes imputados ao mesmo, ao tempo em que pede a devida punição e amparo as vítimas.

“É lastimável, saber que um estuprador em série estava lotado na Câmara Municipal de Vereadores de Maceió” – Lamentou o Presidente do SINDACS-AL Fernando Cândido.

“É fundamental que a Câmara Municipal repudie, porém, não deixe de prestar a devida assistência e auxílio às vítimas do estupro e seus familiares, sobretudo adote medidas preventivas, como por exemplo: Procurar saber os antecedentes criminais e a idoneidade moral dos assessores dos Vereadores, antes de nomeá-los” – Concluiu Fernando.

De acordo com a Delegada, Adriana Gusmão, o acusado já responde a uma investigação por crimes sexuais cometidos há 23 anos, mais precisamente em 1996.

Vale ressaltar que apesar de ser servidor da Câmara, o acusado não é funcionário efetivo ou concursado da casa legislativa municipal, mas sim, ocupando de cargo em comissão de livre nomeação e exoneração do vereador para o qual prestava serviço.


Bolsonaro acaba com a Política de Valorização do Salário Mínimo.


O projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) apresentado hoje pela equipe econômica do governo Jair Bolsonaro (PSL) traz mais uma notícia ruim para a classe trabalhadora brasileira: o fim da Política de Valorização do Salário Mínimo, que estabelecia aumentos reais para os pisos salariais, que servem de parâmetro para o pagamento de aposentadorias e benefícios assistenciais e trabalhistas.

A LDO estabelece em R$ 1.040,00 o valor do salário mínimo em 2020 - um aumento de R$ 42 em relação aos atuais R$ 998,00 -, sem aumento real, ou seja, sem reposição do poder de compra. A correção levou em conta apenas a inflação medida pelo Índice Nacional dos Preços ao Consumidor (INPC).

Caso a política de valorização do salário mínimo fosse mantida, o valor em janeiro de 2020 seria de R 1.051,00. São R$ 11,00 de diferença que, no orçamento de uma família pobre, faz toda a diferença.

Para o presidente da CUT, Vagner Freitas, é mais uma medida de Bolsonaro contra os trabalhadores e a favor dos empresários, como estava previsto que ia acontecer neste governo desde o ano passado quando ele disse, entre outras coisas, que “era difícil ser patrão no Brasil”, mesmo após a entrada em vigor da lei Trabalhista que acabou com 100 itens da CLT.

“Todas as medidas anunciadas pelo governo até agora são de arrocho salarial e previdenciário. E mais, todas foram em  benefício do patrão e prejuízo para o trabalhador”.

“Bolsonaro engana seus eleitores”, prossegue Vagner. “Ele disse que faria um governo diferente, para melhorar a condição do povo pobre e está fazendo igual a todos os presidentes de direita como ele, está tirando o pão da boca dos trabalhadores”.

Política de Valorização do Salário Mínimo

A Política de Valorização do Salário Mínimo proposta pela CUT, aprovada pelo Congresso Nacional e implantada, em 2004, pelo ex-presidente Lula, levava em conta o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes mais a inflação do ano anterior, medida pelo INPC.

O modelo, que garantia o ganho real do mínimo sempre que houvesse crescimento econômico, perdeu a validade em 1º de janeiro deste ano. E ao invés de fazer uma proposta para manter a política, Bolsonaro decidiu acabar e reduzir o valor dos reajustes do mínimo.

Segundo o Dieese, se não houvesse essa política que Bolsonaro acabou, o valor do salário mínimo seria de apenas R$ 573,00 e não de R$ 998,00, como é hoje.

Em entrevista ao Portal CUT, a professora de economia da USP, Leda Paulani, disse que a valorização do salário mínimo beneficiou cerca de 70 milhões de aposentados e beneficiários do INSS que recebem o piso nacional, além de ter aumentado o rendimento médio dos trabalhadores com salários mais baixos.

Já a doutora em Desenvolvimento Econômico pela Unicamp, Ana Luiza Matos de Oliveira, lembra que o aumento da renda dos mais pobres e as políticas sociais como Bolsa Família e os reajustes do salário mínimo foram importantes para o crescimento econômico do país nos anos 2000 porque estimularam o mercado.

“É um contrassenso achar que é bom para a economia deprimir salário e renda dos mais pobres. Primeiro por uma questão humanitária, de solidariedade, e que tipo de sociedade queremos e, se isto não convencer a elite brasileira, tem a questão econômica. A renda dos pobres aquece a economia, ao contrário dos mais ricos”.

LDO segue para o Congresso 

A proposta de LDO segue agora para o Congresso Nacional. Lá, a primeira parada será a Comissão Mista de Orçamento, na qual serão apresentadas emendas ao texto. Após passar pelo crivo de deputados e senadores, o texto deve ser sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro até 17 de julho.

Histórico da política de valorização do salário mínimo/ Fonte: Dieese

Em 2004, as CUT e demais centrais sindicais, em um movimento unitário, lançaram a campanha pela valorização do salário mínimo. Nesta campanha, foram realizadas três marchas conjuntas em Brasília com o objetivo de pressionar e, ao mesmo tempo, fortalecer a opinião dos poderes Executivo e Legislativo sobre a importância social e econômica da proposta de valorização do salário mínimo.

Também como resultado dessas negociações, foi acordado, em 2007, uma política permanente de valorização do salário mínimo.

Desde 2003 até 2017, segundo o Dieese, o ganho real, ou seja, acima da inflação foi de 77,01%.

A partir de 1º de janeiro de 2017, o salário mínimo era de R$ 937,00. Este valor representou 6,48% sobre os R$ 880,00 em vigor durante 2016 e não correspondeu à variação anual do INPC, em 2016, que foi de 6,58%.

Caso o índice tivesse sido aplicado integralmente, o valor teria ficado em R$ 938,00. Uma vez que o PIB em 2015 não registrou crescimento, seguindo a regra em vigor, não foi aplicado este ganho adicional.

Já em 2018, o reajuste do salário mínimo foi o menor em 24 anos. Subiu apenas 1,81%,ficando em R$ 954,00.

Neste ano, a alta foi de 4,61%, de acordo com a inflação do ano anterior mais a variação do PIB dos dois anos anteriores, e chegou a R$ 998,00.

    FONTE: CUT Brasil, escrito por: Marize Muniz.

sábado, 13 de abril de 2019

VÍDEO: Sindicatos exigem e Projeto de Lei que altera Plano de Cargos e Carreiras dos Servidores Públicos Municipais de Maceió é devolvido para Prefeitura.


Sindicalistas divulgaram um vídeo gravado após a reunião com o Prefeito Rui Palmeira para falar da primeira batalha vencida pelo movimento sindical unificado em defesa da categoria.

Por: Ascom/SINDACS-AL

O Movimento Unificado dos Servidores Públicos Municipais de Maceió se reuniu na tarde dessa sexta-feira (12) com o Prefeito de Maceió Rui Palmeira, na ocasião, os sindicalistas contaram com a assessoria do Mestre em Administração Pública e Pesquisador em Gestão Pública e Custos Diego Farias.

A reunião foi extremamente proveitosa, os dirigentes sindicais afirmaram que a única saída para solucionar o impasse seria retirar da Câmara Municipal de Vereadores o Projeto de Lei que altera Plano de Cargos e Carreiras dos Servidores Públicos Municipais de Maceió. O Prefeito, Rui Palmeira concordou e imediatamente ligou para o Presidente da Câmara Kelmann Vieira requerendo a devolução do PL.


Os sindicatos ainda apresentarão na MESA MUNICIPAL DE NEGOCIAÇÃO propostas de contenção de despesas para o município para que não se retirem direitos dos Servidores, como por exemplo, a diminuição dos cargos comissionados.

Para o Presidente do SINDACS-AL Fernando Cândido a retirada do Projeto de Lei foi uma grande conquista, que só foi possível graças a União dos Sindicatos e principalmente a participação efetiva dos Servidores.

Quando a injustiça se torna uma lei, a desobediência é uma obrigação moral...
Mahatma Gandhi.

Viva os ACS
Viva os ACE
Viva os Servidores públicos municipais de Maceió.

“Agradeço profundamente todos e todas que contribuíram direta ou indiretamente para obtermos essa grande conquista da retirada do PL da maldade” Concluiu - Fernando Cândido - PRESIDENTE DO SINDACS-AL.

quinta-feira, 11 de abril de 2019

SINDACS-AL promove mais uma reunião mensal com ACS e ACE de Rio Largo.


Encontro foi na Câmara de Vereadores e contou com a presença do Diretor Regional Manoel Sarmento e dos advogados Dr. Boarnerges e Dr. Arthur.


Por: Ascom/SINDACS-AL

O SINDACS-AL – Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde de Alagoas, através do seu representante Manoel Sarmento, promoveu mais uma reunião mensal com todos os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e de Combate as Endemias (ACE) de Rio Largo.  Desta vez o encontro foi na Câmara de Vereadores e contou com a presença do Diretor Regional Manoel Sarmento e dos advogados Dr. Boarnerges e Dr. Arthur, que na oportunidade debateram e esclareceram dúvidas dos Agentes presentes sobre diversos assuntos, entre eles; o retroativo da insalubridade, fardamentos e lei do incentivo de final de ano.

Outro assunto colocado em pauta durante a reunião foi sobre como está o andamento do retroativo do FGTS, que foi debatido e decidido pelo ingresso de uma nova ação cobrando os juros a caixa econômica que variam de 48% a 88% em cima do FGTS.

Ao final da reunião o Sarmento agradeceu a presença de todos e encerrou dizendo: “Juntos somos fortes e unidos venceremos sempre”.



Vice-presidente do SINDACS-AL preside reunião ordinária do Conselho Municipal de Saúde de Atalaia.

Neto Braz assumiu a condição dos trabalhos devido à ausência da atual presidente.

Por: Ascom/SINDACS-AL

O vice-presidente do SINDACS-AL Neto Braz participou nesta quinta feira dia (11) de mais uma reunião ordinária do Conselho Municipal de Saúde de Atalaia, onde na ocasião em decorrência da ausência da atual presidente, assumiu a condição de presidente responsável pela condução dos trabalhos.

Entre outras pautas, os conselheiros debateram sobre a falta de médicos em 04 unidades de saúde, que segundo o coordenador da atenção básica se dar pela falta de profissionais no estado. Outro ponto de pauta foi à falta de exames como as ultrassonografia e acompanhamento de exames laboratoriais de gestante e grupo de riscos.

Como encaminhamento, ficou definido que na próxima reunião será feita uma prestação de contas com a presença do Ministério Público cujo intuito é desvendar onde está sendo investido a verba do PMAQ e as emendas parlamentares que foram recebidas pelo município

Movimento unificado dos servidores públicos municipais de Maceió se reúne com presidente da Câmara.


Kelman Vieira garantiu aos sindicalistas representantes da categoria, que até haver um entendimento entre o Prefeito, a Câmara e os servidores, o PL que retira direitos dos trabalhadores não será pautado.

Por: Ascom/SINDACS-AL

O Movimento Unificado dos Servidores Públicos Municipais de Maceió, do qual o SINDACS-AL – Sindicato dos Agentes Comunitários de Alagoas é parte integrante, se reuniu na manhã dessa quarta-feira (10) com o Presidente da Câmara Municipal Kelmann Vieira para discutir o Projeto de Lei que dispõe sobre a alteração do PCC dos servidores públicos da capital.

Na ocasião, foi comunicado pelo Presidente da casa, que uma reunião foi agendada com o Prefeito Rui Palmeira para próxima sexta-feira (12), à tarde, e que até haver um entendimento, o PL não será pautado.

Ouvido o presidente do Poder Legislativo, o Presidente do SINDACS-AL Fernando Candido, foi enfático ao afirmar que os sindicatos aceitam o encaminhamento como forma de demonstrar mais uma vez que as entidades são flexíveis, no entanto, o que o conjunto dos servidores querem realmente é que o Projeto de Lei seja retirado da Câmara.

Como encaminhamento do encontro, os sindicatos se reunirão na tarde da quinta-feira (11), para fazer uma análise do resultado do movimento e a posição a ser tomada na reunião com o Prefeito.

terça-feira, 9 de abril de 2019

Sindicalistas seguem mobilizados contra o “PL da maldade” do Prefeito de Maceió Rui Palmeira.


Presidente do SINDACS-AL Fernando Cândido fala sobre a intensa agenda dos sindicatos após a deliberação da Greve Geral.

Por: Ascom/SINDACS-AL
Crédito: Reprodução

A agenda de lutas dos sindicatos que representam os servidores públicos municipais de Maceió segue intensa contra o “PL da maldade” do Prefeito Rui Palmeira, os dirigentes sindicais já estiveram no Ministério público e no Tribunal de Justiça de Alagoas solicitando mediação no impasse dos Servidores e o Prefeito, além de protocolar documento subscrito por todas entidades na Câmara requerendo a criação de uma Comissão Especial de Inquérito para investigar a atual gestão municipal.

Uma entrevista coletiva também foi concedida a imprensa pela assessoria jurídica dos sindicatos e outras entrevistas pelos próprios dirigentes sindicais com a finalidade de esclarecer à população as razões pelas quais os servidores deflagraram greve.

Visitas constantes as bases e Assembléia Geral específica estão sendo realizadas objetivando mobilizar as bases contra o Projeto de lei do Prefeito que retira direito dos Servidores públicos municipais de Maceió, além disso, uma estrutura está sendo montada pelos sindicalistas na tarde desta segunda-feira (09) na Câmara Municipal.



segunda-feira, 8 de abril de 2019

Agentes de Saúde decidem por Greve Geral nesta terça-feira (09) em Maceió.


Decisão foi tomada por unanimidade durante Assembléia realizada no auditório do sindicato dos bancários nesta segunda-feira (08).

Por: Ascom/SINDACS-AL

Convocados pelas entidades representativas da categoria em Maceió (AACEM, SINDACS-AL, SINDAS, SINDPREV), os Agentes de Saúde de Maceió se reuniram em Assembléia Geral na manhã desta segunda-feira (08), no auditório do sindicato dos bancários com a finalidade de debater o Projeto de Lei Municipal que altera o Plano de Cargos e Carreiras dos Servidores Públicos Municipais de Maceió, também conhecido como “Lei da Maldade” de autoria do Prefeito Rui Palmeira já em tramitação na Câmara Municipal de Vereadores.

O encontro contou com uma explanação de motivos pelos quais os dirigentes sindicais da frente unificada em defesa da categoria entendem o PL como um verdadeiro retrocesso, mesmo entendimento de todos os servidores presentes a assembléia.

Para o Presidente do SINDACS-AL Fernando Cândido que vem lutando incansavelmente contra a aprovação do PL, a proposta representa um desmonte dos direitos duramente conquistados pelo conjunto dos servidores.

O encontro foi encerrado com a aprovação unânime de GREVE GERAL na próxima terça-feira (09), bem como adesão efetiva na manifestação em frente à Câmara Municipal a partir das 13h.



domingo, 7 de abril de 2019

Presidente do SINDACS-AL debate reforma da previdência em assembléia com o ex-ministro da previdência Carlos Gabas.


Encontro ocorreu na manhã deste sábado (06) no Sindicato dos Bancários em Maceió.

Por: Ascom/SINDACS-AL

A reforma da previdência foi tema de debate na manhã deste sábado (06) no auditório do Sindicato dos Bancários no centro de Maceió, onde a convite do Deputado Federal Paulão (PT) contou com a exposição do ex-ministro da previdência Carlos Gabas, o qual falou para uma seleta platéia de trabalhadores, lideranças políticas, sociais e sindicais, entre os quais, esteve presente o presidente do SINDACS-AL Fernando Cândido.

Para Fernando, o debate em torno do tema é fundamental para que a sociedade entenda exatamente o que o mercado financeiro pretende com a reforma que está sendo proposta.

“A proposta do governo Bolsonaro requer toda atenção, principalmente pela categoria dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e de Combate as Endemias (ACE), uma vez que se a “PEC da morte” for aprovada, mais cedo ou mais tarde trarão grandes prejuízos para a categoria” – Disse o presidente do SINDACS-AL



VOCÊ SABIA?


Você sabia que a o Prefeito Rui Palmeira encaminhou um projeto de lei onde a produtividade da Secretaria de Finanças foi estendida aos procuradores do município e foi aprovada em regime de urgência pelos vereadores esse ano?

Se há dificuldades financeiras no município, então porque os procuradores, fiscais e auditores de tributos do município não estão dentro do pacote de cortes do prefeito Rui Palmeira?

Por que os vereadores aprovaram esse privilégio da produtividade para eles?



sábado, 6 de abril de 2019

SINDACS-AL exige retirada de Projeto de Lei da maldade encaminhado pelo Prefeito Rui Palmeira a Câmara de Vereadores de Maceió.


Entidade participou nesta quinta-feira (04) de uma grande mobilização sindical unificada em defesa dos servidores públicos do município.

Por: Ascom/SINDACS-AL

O “pacote de maldades” do Prefeito Rui Palmeira, como tem sido chamado pelos servidores públicos de Maceió o projeto de lei que altera o PCC – Plano de Cargos e Carreira da categoria, chegou a Câmara Municipal de Vereadores onde o prefeito conta com pelo menos 19 dos 21 parlamentares da casa, mas que, porém, mesmo tendo maioria absoluta, deve enfrentar enormes dificuldades para aprovar o projeto que retira direitos históricos dos trabalhadores conquistados a duras penas.

Devidamente representados por seus respectivos sindicatos em luta unificada pela categoria, os servidores prometem resistir em defesa dos seus direitos constitucionais, afinal, além de perverso o PL é inconstitucional uma vez que retira direitos já garantidos em lei.

Em reunião com os vereadores na manhã da última quinta-feira (04), o SINDACS-AL que se uniu ao movimento, foi taxativo contra o pacote de maldades do Prefeito Rui Palmeira. “O movimento unificado dos servidores públicos municipais não discutirá um só artigo do PL. O Projeto de lei deve ser retirado da Câmara Municipal” -  Disse Fernando Cândido Presidente do SINDACS-AL

Após a reunião com os parlamentares, o movimento sindicalista unificado submeteu aos servidores uma proposta de Paralisação Geral para a próxima terça-feira (09), seguida de uma grande manifestação às 13h na Câmara Municipal, aprovada por unanimidade entre os servidores presentes.

A finalidade da paralisação na próxima terça-feira é rechaçar o Projeto de Lei que altera o Plano de Cargos e Carreiras dos Servidores públicos municipais que retira direitos que foram duramente conquistados, tais como; férias fracionadas, diminuição de remuneração e extinção de benefícios para os trabalhadores são algumas das medidas que serão tomadas pela prefeitura. A paralisação será de 24h e envolverá todas as categorias.

De acordo com o Presidente do SINDACS-AL Fernando Cândido, o PL representa um retrocesso sem precedentes na história do funcionalismo público do Estado que se aprovado, causará danos irreparáveis ao conjunto dos servidores.

VÍDEO: Diretor Regional do SINDACS-AL Edinho Rodrigues desmonta apresentação do IAPREV em Audiência na Câmara Municipal de Vereadores nesta sexta-feira (05).

Sindicalista escancarou os problemas que de fato tem ocasionado o rombo na previdência própria do município, tais como; servidores contratados que não contribuem com o IAPREV, gastos excessivos com combustível, consultoria jurídica e contábil durante o ano todo e até mesmo uma empresa de turismo paga com recursos da previdência.

Por: Ascom/SINDACS-AL


sexta-feira, 5 de abril de 2019

Após reiterados pedidos de reunião do SINDACS-AL para tratar do PCCV da Saúde com a Prefeitura de Maravilha, procuradoria se pronuncia oficialmente.


Reunião deverá ser marcada com 10 dias de antecedência a data combinada entre as partes, porém, já adiantando que devido à redução nos repasses de recursos federais o município não tem condições de conceder nenhum tipo de reajuste aos servidores.

Por: Ascom/SINDACS-AL

O diretor regional do SINDACS-AL Mario Junior, depois de reiterados pedidos de reunião protocolados na Prefeitura de Maravilha no sertão de Alagoas tendo como pauta o reajuste do PCCV – Plano de Cargos Carreira e Vencimentos dos servidores públicos municipais concursados e efetivos, finalmente teve seu pedido atendido pela Procuradoria Geral do Município, a qual, através de oficio, se dispôs a marcar uma reunião com o SINDACS-AL com 10 dias de antecedência a data combinada entre as partes, porém, já adiantando que devido à redução nos repasses de recursos federais o município não tem condições de conceder nenhum tipo de reajuste aos servidores.

No documento, o Procurador Geral Hugo Sousa dos Reis Gomes, justifica que se concedido o reajuste levaria a um aumento substancial das despesas com folha de pagamento, o que traria severas consequências em outras esferas administrativas como o aumento do rombo da previdência própria, a redução da capacidade de atendimento da rede de saúde e de insumos e medicamentos, entre outros.

Diante da negativa de concessão do reajuste, o diretor regional Mario Junior irá se reunir com a diretoria do SINDACS-AL para combinar a data da reunião com o procurador, na tentativa de entender melhor suas argumentações, ao tempo em que estará apresentando as garantias constitucionais que asseguram o direito dos servidores ao reajuste.