quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Diretor Regional do SINDACS-AL Nelson Cordeiro, pauta direitos dos ACS e ACE em reunião com coordenador do PSF e Procurador setorial do município de Teotônio Vilela.


Encontro contou com a participação de representantes da categoria.

Por: Ascom/SINDACS-AL

O SINDACS-AL - Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde de Alagoas, através do seu Diretor Nelson Cordeiro, se reuniu nesta quarta-feira (28) no município de Teotônio Vilela com o Coordenador do PSF Edson e o Procurador Setorial Zé Maria a dialogar sobre a seguinte pauta de reivindicações dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e de Combate as Endemias (ACE), bem como as devidas respostas e encaminhamentos:

PROTETOR SOLAR;
- Compra já efetuada pelo setor de comprar/Fator de proteção 60

RETROATIVO DO NOVO PISO SALARIAL NACIONAL COM BASE EM JANEIRO;
- Reivindicação será levada ao conhecimento da gestão municipal para posterior deliberação

FARDAMENTO;
- Compra já efetuada com o compromisso de pedido para agilidade na entrega

PMAQ;
- Será feita uma análise da folha com objetivo de corrigir algumas distorções.

ADICIONAL INSALUBRIDADE PARA OS ACE QUE AINDA NÃO RECEBEM;
- O contrato vigente não contempla a concessão. Já sobre o adicional se pago conforme o salário base, ou seja, o piso nacional de R$: 1.250,00 de acordo com o procurador o estatuto do servidor preconiza que o pagamento adicional tem por base o salário mínimo nacional.

ATRIBUIÇÕES DOS AGENTES;
- O sindicato cobrou do gestor um incentivo (gratificação ou premiação para os agentes que se dispuserem a fazer atividades extras). O coordenador disse que discutirá essa possibilidade com a Secretária de Saúde.

ESCALONAMENTO DAS FÉRIAS;
- É permitida em duas ou três vezes segundo o estatuto do servidor, podendo haver acordo na concessão entre prefeitura e servidor

1/3 DE FÉRIAS EM ATRASO;
- Está sendo regularizado

EFETIVAÇÃO DOS AGENTES COM BASE NA EMENDA CONSTITUCIONAL 51;
- Existe um processo em andamento e o sindicato cobrará do prefeito uma solução, baseado no parecer da Dra Flávia Costa. 

CRIAÇÃO DO PCC DA SAÚDE;
- Reivindicação será levada ao conhecimento da gestão municipal

REGULAMENTAÇÃO DO REAJUSTE DO PISO SALARIAL NACIONAL VIA PROJETO DE LEI MUNICIPAL;
- Lei aprovada e em vigor

INCENTIVO DE FINAL DE ANO
- Nelson Cordeiro solicitou que o município veja com carinho essa possibilidade. Coordenador se comprometeu a levar o pleito ao conhecimento da secretária.

A reunião foi bastante proveitosa e também contou com a participação dos agentes; Alex, Jane e Cristina representando a categoria, ficando definido que a secretária dará uma resposta a todos os itens da pauta apresentados e pendentes, logo após o carnaval ou num prazo de 15 a 20 dias. 



Estabilidade do funcionalismo entra na mira do Senado.


A pauta conservadora a todo vapor.

Lasier: Vamos mexer com os brios de quem rende pouco. Muitos se atiram nas cordas porque se acomodam. Nossa intenção é atingir aqueles acomodados, os fantasmas e os indolentes, jamais o bom servidor” Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado


O Senado deve retomar, ainda neste semestre, uma discussão polêmica que afeta a vida de servidores públicos efetivos em todo o país: a fixação de regras para a demissão por baixo desempenho. O senador Lasier Martins (Podemos-RS) se articula para puxar da Comissão de Assuntos Sociais (CAS) para o Plenário uma proposta que, na prática, flexibiliza a estabilidade do funcionalismo – tema considerado tabu no Congresso desde a Constituição de 1988.

Lasier relatou o Projeto de Lei Complementar 116/2017, aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) em outubro de 2017, e busca o apoio do presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e dos ministros da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, e da Economia, Paulo Guedes, para viabilizar a aprovação da medida.

Pela proposta, a avaliação será feita anualmente por uma comissão e levará em conta, entre outros fatores, a produtividade e a qualidade do serviço. Poderá ser exonerado quem receber nota inferior a 30% da pontuação máxima por duas avaliações consecutivas ou tiver desempenho inferior a 50% em três das últimas cinco avaliações.

Dos 27 governadores, 19 assinaram documento em que sugerem flexibilização na demissão de servidores públicos. 
Foto: Marcelo Camargo/Abr

Para o senador, que foi um dos principais articuladores da eleição de Davi Alcolumbre, as regras são necessárias para “depurar” o serviço público e auxiliar no ajuste das contas públicas. “Vamos mexer com os brios de quem rende pouco. Muitos se atiram nas cordas porque se acomodam. Nossa intenção é atingir aqueles acomodados, os fantasmas e os indolentes, jamais o bom servidor”, afirmou o parlamentar gaúcho ao Congresso em Foco. “Vou dar um ‘ligeirão’ nele para levá-lo ao plenário. O governo também quer a qualificação do serviço público”, acrescentou. Lasier já pediu audiência com Onyx, com quem pretende abrir negociações no governo.

Tanto o relator quanto a autora do projeto, a senadora Maria do Carmo (DEM-SE), defendem uma mesma avaliação periódica de desempenho para todos os servidores públicos, sejam eles federais, estaduais ou municipais. A justificativa é de que a regulação por cada ente federativo levaria a regimes bastante diferenciados de aferição do desempenho funcional, com reflexos sobre a extensão da estabilidade.

Reunião da CCJ que aprovou, em outubro de 2017, o projeto que permite a demissão dos servidores públicos 
por "insuficiência de desempenho". Foto: Pedro França/Ag. Senado

O assunto, porém, não é pacífico. Advogados trabalhistas consultados pelo Congresso em Fococonsideram que a iniciativa só poderia partir do Executivo e que não há como uma mesma norma estabelecer critérios para a avaliação para servidores federais, estaduais e municipais. Eles entendem que cabe a governadores e prefeitos definir as regras para o funcionalismo em seus respectivos estados e municípios. Sustentam, ainda, que a demissão só pode ocorrer após esgotados todos os recursos em processo administrativo. Entidades de classe ligadas ao funcionalismo qualificaram a proposta, em audiências realizadas no Senado, como uma tentativa de desmonte do serviço público.

Movimento em outras frentes

Além do projeto de lei complementar no Senado, há outros dois movimentos em favor da flexibilização da estabilidade no serviço público: um feito pelos governadores e outro por integrantes da equipe econômica.

Em carta entregue ao presidente Jair Bolsonaro, em novembro, 19 dos 27 governadores reivindicaram, entre outras coisas, mudança na legislação para permitir que servidores efetivos sejam demitidos de maneira mais célere. A medida, segundo eles, faz-se necessária em alguns casos para que as contas públicas possam se enquadrar à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

A Constituição permite a demissão caso o limite com despesas com pessoal não seja atendido. Esse teto, fixado pela LRF, é de 49% da Receita Corrente Líquida para a União e de 60% para estados e municípios. Antes disso, porém, o governo precisa reduzir em pelo menos 20% os gastos com cargos comissionados e exonerar servidores que ainda não completaram os três anos de estágio probatório. Mas os governadores alegam que esses desligamentos costumam ser contestados na Justiça. De acordo com o Tesouro Nacional, 14 estados comprometem mais de 60% de suas receitas com a folha de pagamento.

No fim do ano passado, o então ministro do Planejamento, Esteves Colnago, entregou à equipe de transição do governo Bolsonaro um documento sugerindo instrumentos para avaliação de desempenho dos servidores. Colnago integra hoje o time de Paulo Guedes como secretário-geral adjunto da Fazenda. Para ele, é necessário "aprimorar a possibilidade de medir o desempenho dos servidores e caminhar para o processo de demissão". O Congresso em Foco questionou o ministério se há alguma proposta sobre o assunto em discussão. Mas ainda não houve retorno.

Regras de avaliação

Senadora Maria do Carmo é autora da proposta. Foto: Jonas Pereira/Ag. Senado

O projeto relatado por Lasier regulamenta o artigo 41, parágrafo primeiro, da Constituição. Esse dispositivo já determina que o servidor estável – após os três anos de estágio probatório – corre risco de perder seu posto de concursado em caso de resultado insatisfatório “mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa”. O que o texto em discussão promove é a definição de normas mais específicas para a execução de tais testes, com pontuação por desempenho.

Em seu parecer, Lasier flexibilizou a redação dada pela senadora Maria do Carmo ao, por exemplo, dobrar o período de testes a que o servidor concursado com desempenho considerado insuficiente deverá ser submetido – em vez de exame a cada seis meses, o senador propôs sabatina anual. O relator também aumentou de um para três o número de avaliadores – no primeiro texto, a tarefa cabia apenas ao chefe de departamento, situação que poderia suscitar casos de perseguição.

De acordo com a proposta aprovada pela CCJ, essa banca examinadora passaria a contar com um profissional de nível e setor equivalentes ao do servidor examinado e outro do departamento de recursos humanos. “A avaliação será feita anualmente por uma comissão de três pessoas. Se o servidor tirar nota inferior a 3, ele ainda terá uma segunda chance. Se, em cinco anos, não tirar nota 5, também passará por processo de exoneração. Ele tem de ser eficiente”, defende Lasier.

Proteção constitucional

A estabilidade foi incluída na Constituição para proteger o funcionário público de demissões arbitrárias e ilegais, sobretudo, com as mudanças de governo. O texto constitucional estabelece que o servidor público estável só perderá o cargo em virtude de sentença judicial transitada em julgado, mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa; por meio de procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma da lei complementar, assegurada a ampla defesa.

No processo administrativo disciplinar, a demissão é a penalidade mais grave e pode ser aplicada àquele que praticou uma falta gravíssima, cuja ação ou omissão causou prejuízo elevado ao órgão público, como em caso de corrupção, por exemplo.

De acordo com o substitutivo, a apuração do desempenho do funcionalismo deverá ser feita entre 1º de maio de um ano e 30 de abril do ano seguinte. Produtividade e qualidade serão os fatores avaliativos fixos, associados a outros cinco fatores variáveis, escolhidos em função das principais atividades exercidas pelo servidor no período. Estão listados, entre outros, “inovação, responsabilidade, capacidade de iniciativa, foco no usuário/cidadão”. Depois da CAS, outras duas comissões precisam analisar o projeto antes de ele chegar ao plenário caso Lasier Martins não consiga abreviar a tramitação.


quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

22 de Março é dia de mobilização e luta contra a Reforma da Previdência.


Decisão foi tomada nesta terça em reunião da CUT e outras nove centrais sindicais. Para Vagner Freitas, sindicatos têm de derrubar o discurso do governo Bolsonaro e mostrar que reforma é ruim para o trabalhador.

Por: Rosely Rocha/CUT-Brasil

A CUT, Força Sindical, CTB, UGT, CSB, intersindical Luta e Organização, CSP-Conlutas, Intersindical-Central da Classe Trabalhadora, CGTB e NCST decidiriam, em reunião nesta terça-feira (26), em São Paulo, realizar, em 22 de março, um Dia Nacional de Luta e Mobilização em Defesa da Previdência. A mobilização, segundo os sindicalistas, é um aquecimento rumo a uma greve geral em defesa das aposentadorias.

Na avaliação dos dirigentes, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 06/2019) que o governo de Jair Bolsonaro (PSL) entregou ao Congresso Nacional na semana passada é muito pior do que a do ilegítimo Michel Temer (MDB), derrubada pelos trabalhadores e trabalhadoras depois da maior greve geral da história, em abril de 2017.

A PEC da reforma de Bolsonaro dificulta o acesso e reduz o valor dos benefícios ao estabelecer a obrigatoriedade da idade mínima de 65 anos para os homens, 62 para as mulheres e aumenta o tempo de contribuição de 15 para 20 anos, além de retirar da Constituição o sistema de Seguridade Social brasileiro.  

“Todos são prejudicados, os que já estão e os vão entrar no mercado de trabalho, os aposentados e os que estão prestes a se aposentar”, diz o presidente da CUT, Vagner Freitas, reforçando que é preciso fazer uma grande manifestação para barrar a aprovação desta reforma"

A única saída é o enfrentamento- Vagner Freitas

Além do dia de mobilização, as entidades decidiram aumentar a pressão junto aos parlamentares, seja em suas bases ou nos aeroportos, em todos os locais onde eles circulem para que todos saibam que se “votar, não volta”.

A CUT e demais centrais deverão se reunir também com os movimentos sociais, lideranças partidárias e religiosas, estudantes e mulheres para deliberar uma forma conjunta de luta contra o fim da aposentadoria.

Os sindicalistas também endossaram o apoio ao 8 de março, Dia Internacional da Mulher, para mostrar as trabalhadoras que elas são as mais prejudicados com a reforma da previdência.

Pelas regras atuais, uma mulher de 55 anos e com 25 anos de contribuição teria de trabalhar mais cinco anos para se aposentar por idade e conseguir receber o benefício integral. Ou seja, estaria aposentada aos 60 anos e com 30 anos de contribuição.

Mas, a reforma de Bolsonaro, além de impor a idade mínima de 62 anos tem regras de transição duríssimas. Se o Congresso aprovar a PEC, essa mesma mulher terá de trabalhar mais sete anos (55 + 7 = 62) para se aposentar por idade. Ainda assim, ela só chegaria a 32 anos de contribuição (25 + 7 = 32) e não se aposentaria com o benefício integral, que, pelas novas regras, vai exigir, no mínimo, 40 anos de contribuição.


terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Câmara de Vereadores de Canapi aprova por unanimidade Lei Municipal que regulamentou o novo piso salarial nacional dos ACS e ACE.


Aprovação se deu com retroativo a Janeiro e contou com a presença do Diretor Regional do SINDACS-AL Mario Junior.

Por: Ascom/SINDACS-AL

A Câmara Municipal de Vereadores de Canapi aprovou por unanimidade na manhã desta terça-feira (26) o projeto de lei que regulamentou o novo piso salarial nacional dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e de Combate as Endemias (ACE)  de R$: 1.250,00 (Mil duzentos e cinquenta reais conforme estabelecido pela Lei Federal nº 13.708/2018.

A aprovação seu deu com retroativo a Janeiro e contou com a presença do Diretor Regional do SINDACS-AL Mario Junior, além de vários ACS e ACE.

O projeto agora segue para sanção do prefeito Vinicius Lima.



segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

A CONQUISTA DO VOTO FEMININO

Há exatos 87 anos as mulheres brasileiras conquistavam o direito ao voto, por meio do Decreto nº 21.076, de 24 de fevereiro de 1932, que instituiu o Código Eleitoral Brasileiro, resultado da luta de mulheres e movimentos sufragistas, que começaram antes mesmo da proclamação da República, e resultaram em uma intensa campanha nacional pelo direito das mulheres votarem e serem votadas. Entretanto, o texto inicialmente aprovado permitia o voto somente às mulheres casadas e que tivessem a autorização dos maridos, e às viúvas e solteiras que tivessem renda própria.

Demoraria mais dois anos, apenas com a Constituição de 1934, para que as restrições ao voto feminino fossem eliminadas do Código Eleitoral, embora o voto permanecesse facultativo às mulheres e a obrigatório exclusivamente aos homens. Foi apenas na Carta Magna de 1946 que houve a equiparação dos votos feminino e masculino.

Em 2018, as mulheres brasileiras, que representam 52% do eleitorado no País, protagonizaram um importante movimento contra o avanço das pautas conservadoras e o facismo, realizando dois grandes atos nacionais, sob o mote #EleNão. Às vésperas do 8 de março de 2019, dia internacional de luta das mulheres, quando acontecerão os primeiros atos de rua após a posse de Bolsonaro e do atual Congresso Nacional - ainda mais conservador e comprometido em atacar os direitos das mulheres -, é importante refletir sobre o quanto a cidadania plena feminina ainda não está consolidada. 

"Nunca se esqueça  que basta uma crise política, econômica e religiosa para que os direitos das mulheres sejam questionados." (Simone de Beauvoir)

Fonte: Eduardo Suplicy - Vereador PT/SP

domingo, 24 de fevereiro de 2019

Diretor Regional do SINDACS-AL Mario Junior pauta direitos dos ACS e ACE durante reunião com prefeito de Água Branca.

José Carlos garantiu para esse mês o pagamento do novo piso salarial nacional da categoria com retroativo a Janeiro e revisão das porcentagens do adicional insalubridade.

Por: Ascom/SINDACS-AL

Em reunião com representantes dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e de Combate as Endemias (ACE) sob a liderança do Diretor Regional do SINDACS-AL Mario Junior realizada neste sábado (23), o prefeito do município de Água Branca José Carlos se comprometeu a efetuar o pagamento do novo piso salarial nacional da categoria ainda este mês com retroativo a Janeiro, bem como rever a porcentagem paga de adicional insalubridade que hoje é de 5%, 10% e 20%, distribuídos em graus; mínimo, médio e máximo, respectivamente, passando para 10%, 20% e 40% como já ocorre em vários municípios do estado, a exemplo do município vizinho de Inhapi.

A reunião foi bastante proveitosa, coube então ao Diretor Mario Junior agradecer a todos os presentes, em especial ao Prefeito José Carlos pela disponibilidade e sensibilidade para com as reivindicações da categoria.



sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Diretor Regional do SINDACS-AL Edinho Pereira defende direitos dos ACS e ACE em posição de destaque na mesa diretora da Câmara Municipal de Vereadores de Major Isidoro.


Dirigente sindical ainda conseguiu aprovação pela Câmara Municipal de Vereadores de uma indicação de sua autoria visando homenagear um ex-diretor do SINDACS-AL (In Memória) nomeando o Projeto de Lei Municipal que regulamentou o novo piso salarial nacional dos ACS e ACE.

Por: Ascom/SINDACS-AL

O dia foi de homenagem e conquistas para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e de Combate as Endemias (ACE) na Câmara Municipal de Vereadores do município de Major Isidoro nesta quinta-feira (21), isso em grande parte, graças ao Diretor Regional do SINDACS-AL Edinho Pereira, convidados de honra dos vereadores a mesa diretora da Câmara, de onde discursou em defesa dos direitos da categoria, em especial da aprovação do Projeto de Lei Municipal que regulamenta o novo piso salarial da categoria em R$: 1.250,00 (Mil duzentos e cinquenta reais) retroativo a Janeiro/2019 já escalonado em R$: 1.400,00 para 1º de Janeiro de 2020 e R$: 1.550,00 a partir de 1º de Janeiro de 2021, conforme estabelecido pela Lei Federal nº 13.708/2018.

Projeto esse que foi aprovado por unanimidade entre os vereadores presentes e de uma forma bastante especial, pois atendendo a uma indicação do convidado de honra (Edinho) através do Vereador ACS Nildo Félix, o projeto recebeu o nome do ex-diretor do SINDACS-AL Cícero Firmino (In Memória). Uma homenagem mais que justa a quem tanto lutou pelos direitos dos ACS e ACE, mas principalmente por uma saúde digna, igualitária e acessível para todos.

Durante seu pronunciamento, Edinho ainda defendeu que os Agentes não trazem gastos abusivos para gestão, muito pelo contrário, provocam uma economia dinâmica por trazer informações que se direcionam a necessidades dos serviços de saúde, assistência social, educação e outros.

E dando continuidade, também aproveitou da oportunidade para solicitar da atual gestão do município a inclusão das Leis dos ACS 11.350 e 12.994, e a Emenda Constitucional 51 no Regime Jurídico Municipal, bem como para pedir a criação de uma frente parlamentar da saúde objetivando a aproximação dos vereadores da gestão da saúde dos trabalhadores e dos usuários, para que deste modo, possam conduzir melhor sua atuação parlamentar para uma saúde de qualidade, e até mesmo o fortalecimento da busca por mais recursos para saúde junto aos deputados e Ministério da Saúde.

Edinho então finalizou pedindo a inclusão de formação continuada e ajuda de custo para os ACS e ACE que realizam serviços distantes de seu local de trabalho. E concluiu: “Agradeço a todos os vereadores pelo espaço de fala, mas principalmente, pela unanimidade dos votos pela lei Cícero Firmino.







Presidente do SINDACS/AL vai ao TJ/AL acompanhar o processo de pagamento da ação judicial da NOVA SOCIEDADE.


Fernando Cândido conversou com o chefe do setor de precatórios que garantiu o pagamento até o mês de Abril, aproximadamente.


Por: Ascom/SINDACS-AL


O Presidente do SINDACS-AL Fernando Cândido esteve pessoalmente na manhã desta quinta-feira (21) no setor de precatórios do Tribunal de Justiça de Alagoas para acompanhar o processo de pagamento da ação judicial da NOVA SOCIEDADE movida pelo sindicato.

O TJ/AL é responsável de estabelecer a ordem cronológica de pagamento dos precatórios da União, do Estado e dos Municípios. Na ocasião foi reafirmado pelo referido setor de pagamento, que até Abril aproximadamente, será emitida a autorização de pagamento dos precatórios da ação da NOVA SOCIEDADE.
 
O Chefe do setor lembrou ainda, a possibilidade da ordem cronológica de pagamento ser alterada em função das prioridades.

“Após o Carnaval voltaremos ao Tribunal de Justiça de Alagoas, para acompanhar esse processo de pagamento” - Afirma Fernando.

REFORMA DA PREVIDÊNCIA AUMENTA A DESIGUALDADE E MANTÉM PRIVILÉGIOS.

Vejam as alterações propostas pelo Governo Jair Bolsonaro.

- É fixada aposentadoria aos 65 anos para homens e 62 para mulheres;

- Acaba a regra 85/95 para segurados do INSS e servidores públicos, que terão outra regra de 105 pontos para homens e mulheres;

- Aposentadoria integral somente com 40 anos de contribuição; 

- A aposentadoria dos pobres das cidades piora muito com o aumento de 15 para 20 anos o tempo mínimo de contribuição;

- Praticamente acaba a aposentadoria dos trabalhadores rurais;

- Professores e professoras terão que trabalhar até os 60 anos;

- Governo reduz de 100% para 60% o valor da aposentadoria por invalidez; 

- Proposta destrói a aposentadoria especial dos trabalhadores das áreas insalubres com fixação de idade mínima;

- Pensão por morte é destruída, com redução de 100% para 50% e acaba a reversão das cotas; 

- Acaba o BPC da LOAS, que será substituído por uma renda miserável de 500,00 e 750,00; 

- O abono salarial de 1 salário mínimo será pago apenas para quem ganha 1 salário mínimo (e não até dois salários mínimos, como atualmente);

- Os servidores públicos que tem direito à aposentadoria integral poderão exercer o direito somente aos 65 anos de idade e os professores e professoras aos 60 anos de idade; 

- A previdência social será extinta para os novos trabalhadores, que serão vinculados a uma previdência privada; 

- A reforma da previdência virá acompanhada da “carteira de trabalho verde e amarela”, sem CLT, sem os direitos dos acordos coletivos e sem previdência pública”.


Compartilhe esta matéria, discuta com seus amigos e amigas de sua família, do trabalho e de sua escola.

Vamos realizar o esclarecimento da população para iniciar, em breve, a luta contra esta destruição de nossos direitos.

  Reforma da Previdência: Não passará!

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Câmara de Vereadores de Ouro Branco aprova por unanimidade Lei Municipal que regulamentou o novo piso salarial nacional dos ACS e ACE.


Aprovação se deu com retroativo a Janeiro por intermédio do Diretor Regional do SINDACS-AL Mario Junior. Confira o vídeo do momento da aprovação na Câmara.

Por: Ascom/SINDACS-AL

A Câmara Municipal de Vereadores de Ouro Branco aprovou por unanimidade na manhã desta quinta-feira (21) o projeto de lei que regulamentou o novo piso salarial nacional dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e de Combate as Endemias (ACE) com retroativo a Janeiro de R$: 1.250,00 (Mil duzentos e cinquenta reais) e escalonado em R$: 1.400,00 para 1º de Janeiro de 2020 e R$: 1.550,00 a partir de 1º de Janeiro de 2021, conforme estabelecido pela Lei Federal nº 13.708/2018.

A aprovação do referido projeto ocorreu por intermédio do Diretor Regional do SINDACS-AL Mario Junior, que participou ativamente de seguidas reuniões com a categoria e negociações com as autoridades políticas competentes.


Diretor Regional do SINDACS-AL se reúne com o Secretário de Saúde de Canapi para discutir aumento percentual do adicional insalubridade dos ACS e ACE.


Novo piso salarial nacional da categoria também foi ponto de pauta. Projeto será posto em votação na próxima terça-feira (19) na Câmara Municipal de Vereadores.

Por: Ascom/SINDACS-AL

O Diretor Regional do SINDACS-AL Mario Junior esteve no município de Canapi na manhã desta quarta-feira (20) para uma reunião agendada com o Secretário Municipal de Saúde José Rosalvo (Deda) a tratar sobre a possibilidade de aumento no percentual de adicional insalubridade dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e de Combate as Endemias (ACE), que hoje é de apenas 10%, conforme Lei Municipal recentemente aprovada pela Câmara.

Na ocasião, ficou combinado com o secretário a marcação de uma reunião com o prefeito dentro do prazo de 30 dias para discussão do cumprimento da insalubridade de 20% tanto para os ACE, quanto para os ACS.

Já sobre o pagamento do novo piso salarial nacional da categoria, o secretário garantiu que o Projeto de Lei Municipal que regulamenta o pagamento será posto em votação na próxima terça-feira (26) na Câmara Municipal de Vereadores com retroativo a Janeiro.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

URGENTE! Reforma endurece regra e prevê abono do PIS só para quem ganha até 1 mínimo.


Proposta da Reforma da Previdência' apresentado hoje pelo Presidente, Jair Bolsonaro, ACE e ACS não receberão mais o ''PIS/PASEP''porque valor bruto do ''Piso Salarial hoje é R$ 1,250, nesse caso maior que mínimo que é de R$ 998 Reais.

Por: Thâmara Kaoru
20/02/2019 12h19

A proposta de reforma da Previdência prevê mudanças no pagamento do abono salarial do PIS/Pasep. O benefício anual deve ser pago somente para quem ganha até um salário mínimo mensal. Hoje, o abono é pago para quem ganha até dois salários mínimos (veja todas as exigências abaixo).

Com a mudança, 23,4 milhões de trabalhadores devem perder o direito ao benefício, que chega a R$ 998 por ano. O número corresponde a 91,5% do total de pessoas que hoje podem recebê-lo. O número é baseado em dados de 2017 informados pelas empresas ao antigo Ministério do Trabalho e levantados pelo site Trabalho Hoje

proposta divulgada hoje não prevê mudanças na forma de pagamento do abono, estabelecida no final de 2014 pela ex-presidente Dilma Rousseff. O valor pago continuaria variando de acordo com o tempo de trabalho. Se trabalhou o ano todo, recebe o valor cheio, equivalente a um salário mínimo (R$ 998, em 2019). Se trabalhou um mês, ganha proporcionalmente: 1/12 do mínimo.

Antes da mudança proposta por Dilma por meio de medida provisória e convertida em lei, o abono era sempre de um salário mínimo, independentemente do tempo trabalhado. 

GOVERNO TEMER SUGERIU ACABAR COM ABONO

O ministério da Fazenda do governo de Michel Temer chegou a sugerir, em relatório, a extinção do abono "por representar um programa que beneficia população distante da pobreza extrema", já que quem recebe são pessoas que estão empregadas e com carteira assinada.

Porém, pela proposta vazada, o governo atual estuda continuar com o benefício, mas de forma mais restrita.

No Orçamento de 2019, a despesa prevista com o abono é de R$ 19,2 bilhões.

PROPOSTA PRECISA PASSAR PELO CONGRESSO

A PEC (Proposta de Emenda à Constituição) ainda precisa passar pelo Congresso começar a valer em definitivo. Será preciso passar por dois turnos de votação na Câmara e dois no Senado, além de conseguir três quintos dos votos em cada uma das Casas (308 votos na Câmara e 49 no Senado).

O QUE É O ABONO SALARIAL

O abono salarial do PIS/Pasep é um pagamento anual para quem atende todos os seguintes critérios:
  • Trabalhou com carteira assinada por pelo menos 30 dias no ano;
  • Ganhou, no máximo, dois salários mínimos, em média, por mês;
  • Está inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos;
  • A empresa onde trabalhava informou seus dados corretamente ao governo.

Em defesa dos direitos dos ACS e ACE, diretor regional do SINDACS-AL participa de sessão da Câmara de Vereadores de Rio Largo.


Manoel Sarmento acompanhou a tramitação do Projeto de Lei que altera as regras de repasse do PMAQ que não entrou em pauta, pois ainda deve passar pelas comissões da casa.

Por: Ascom/SINDACS-AL

Engajado na luta em defesa dos direitos dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e de Combate as Endemias (ACE), o diretor regional do SINDACS-AL Manoel Sarmento acompanhou na manhã desta quarta-feira (20) a tramitação na Câmara Municipal de Vereadores de Rio Largo do Projeto de Lei que altera as regras de repasse do PMAQ - Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica.

De acordo com Sarmento, o projeto não entrou em pauta tendo em vista que ainda deve passar pelas comissões casa, que só deve acontecer após a convocação do Sindicato e do Conselho Municipal de Saúde para uma reunião sobre as alterações no programa, que a pedido do SINDACS-AL busca inclui os Agentes de Combate as Endemias (ACE) e a divisão dos trabalhadores em partes iguais sem distinção de nível e o respeito à resolução do Conselho que foi de 75 % para os trabalhadores e 25 % para a gestão (distribuídos em partes iguais).

SINDACS-AL 20 Anos de Lutas e Vitorias!
Juntos somos fortes e unidos venceremos sempre...

Assembléia Geral Unificada dos Servidores Públicos Municipais tem participação efetiva dos ACS e ACE em Maceió.


Por: Ascom/SINDACS-AL

Aconteceu na manhã dessa quarta-feira (20), no auditório do Sindicato dos Bancários, a Assembléia Geral Unificada dos servidores públicos municipais de Maceió, que teve como ponto de pauta a campanha salarial/2019 e a reformada previdência.

Na oportunidade, o Presidente do SINDACS-AL Fernando Cândido agradeceu a participação efetiva dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e de Combate as Endemias (ACE), ao tempo em que ressaltou que após uma luta árdua, a categoria conquistou o reajuste do piso salarial nacional da categoria que estava defasado há 04 anos.

“É uma satisfação imensa ver todos os municípios cumprirem a legislação e reajustar o piso dos Agentes, mas infelizmente o Prefeito de Maceió Rui Palmeira na contramão da história, já se posicionou contrário ao referido reajuste” – Lamentou Fernando.

O Presidente do SINDACS-AL deu continuidade dizendo que embora só hoje tenha chegado o texto da reforma previdenciária no Congresso, o que vazou foi suficiente para perceber que a reforma é prejudicial a toda sociedade, porém, extremamente nociva aos ACS e ACE, uma vez que acaba com a aposentadoria especial para quem trabalha em ambientes insalubres, como é o caso dos Agentes.

Fernando Cândido ainda esclareceu que a atual legislação garante ao servidor público que trabalha em ambiente insalubridade e que contribuiu pelo menos com 15 anos com a previdência, tendo 25 anos de exercício da função ininterrupto, tem direito a aposentadoria especial. Entretanto, a reforma da previdência do atual Governo Federal, além de aumentar o tempo mínimo de contribuição de 15 para 20 anos, o tempo de exercício da função insalubre de 25 para 30 anos, e de estabelecer a idade mínima de 55 anos, agora também exige que o trabalhador comprove os danos causados a saúde em decorrência do trabalho insalubre.

“Portanto, precisamos mobilizar a categoria e a classe trabalhadora como um todo contra o arrocho salarial do Prefeito Rui Palmeira e a reforma da previdência do Governo Bolsonaro” – Concluiu o Presidente do SINDACS-AL.

Ao final da assembléia, o conjunto dos servidores que estavam preparados para ir as ruas em ato de protesto deliberaram por aguardar a reunião com o Secretário Municipal de Gestão Reinaldo Braga que também é coordenador da mesa municipal de negociação de Maceió agendada para dia 26/02.



terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Diretor Regional do SINDACS-AL é convidado pela Câmara de Vereadores de Olho D’água das Flores para redigir emenda em benefício dos ACS e ACE do município.

Edson Pereira, popular “Edinho”, foi o responsável pela redação de justificativa da emenda supressiva de inciso inconstitucional em projeto de lei municipal que regulamentou o novo piso salarial nacional da categoria.

Por: Ascom/SINDACS-AL

Assim como aconteceu no município de Pão de Açúcar no último dia (08), desta vez foi o município vizinho de Olho D’água das Flores a encaminhar o Projeto de Lei Municipal de regulamentação do novo piso salarial nacional dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e de Combate as Endemias (ACE) com inclusão de um inciso inconstitucional que possibilitaria ao Poder Executivo Municipal retroagir a qualquer momento o reajuste do novo piso nacional, mesmo depois de aprovado pela Câmara. Inciso esse, que passaria totalmente despercebido pelos ACS e ACE e pelos vereadores se não fosse à capacidade técnica e de observação do Diretor Regional do SINDACS-AL Edson Pereira, popular “Edinho”, que se fez presente a sessão ordinária realizada nesta terça-feira (19) com o objetivo de garantir os direitos da categoria, especialmente no tocante a supressão do inciso 2º do Art. 1ª da Lei Municipal nº 001/2019.

Mas para que o texto inconstitucional constante no projeto fosse de fato suprimido, pelo menos um vereador deveria apresentar uma emenda suprimindo o referido inciso inconstitucional, e foi ai que a participação do dirigente sindical Edinho foi fundamental, afinal de contas, foi dele a redação de justificativa da emenda supressiva aprovada em sessão extraordinária convocada logo após o encerramento da sessão ordinária.

O projeto agora segue para sanção do chefe do Pode Executivo Municipal e consequentemente pagamento nas contas dos ACS e ACE com retroativo a 1ª de Janeiro.