Alex Silva pediu celeridade no pagamento de dezembro de 2020 dos agentes e tratou de outros assuntos, como EPIs, protetor solar e fardamentos. Ele também visitou os municípios de Japaratinga e Maragogi na última quinta-feira (21).
Na última quinta-feira (21), o vice-presidente do SINDACS-AL, Alex Silva, esteve reunido com a secretária de saúde de Porto Calvo, Silvana Marinho, para pedir celeridade no pagamento dos agentes comunitários de saúde e de combate às endemias do município, que ainda não receberam o salário referente ao mês de dezembro de 2020.
De acordo com Alex Silva, o encontro foi bastante agradável e a secretária se comprometeu a agilizar os trâmites do repasse. “Ela informou que está aguardando um respaldo jurídico para regularizar o pagamento e também garantiu que os agentes vão receber o mês de janeiro já reajustado para R$ 1.550,00”, afirmou.
Durante a reunião também foi discutido sobre a aquisição de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), protetor solar, fardamentos e tablets para a melhoria na qualidade dos serviços prestados pelos agentes, além da possibilidade da realização de um novo processo seletivo. “De acordo com a secretária Silvana, a prefeita Eronita Sposito pretende realizar um concurso público, o que é muito melhor que um processo seletivo”, explicou Alex Silva.
O encontro contou com a participação de uma comissão formada por ACS e ACE de Porto Calvo. Na ocasião, o diretor do SINDACS-AL parabenizou a todos e agradeceu pela participação de 100% dos agentes filiados ao sindicato nas eleições para a nova diretoria da entidade, que aconteceu no dia 11 de janeiro deste ano.
Em seguida, Alex Silva visitou o município de Japaratinga e finalizou as atividades em Maragogi, onde protocolou uma contra-argumentação referente ao reajuste salarial que está sendo negado pela prefeitura. “O município está afirmando que os agentes não têm direito ao reajuste para R$ 1.550,00, por isso o nosso advogado, Felipe Zanotto, elaborou um documento para contra-argumentar essa posição e cobrar o que é de direito dos trabalhadores”, concluiu.